Apesar de haver muitas vantagens na produção agrícola, há também conseqüências negativas:
*Êxodo rural: o aumento das máquinas fez que milhões de camponeses serem expulsos de suas casas no campo.
*Tecnologia: com ela, puderam aumentar o desempenho no campo com as máquinas.
*Intensa utilização de tecnologia: houve muito desemprego por causa da tecnologia.
Concentração da propriedade: apesar das áreas agrícolas estejam aumentando, os proprietários estão diminuindo.
*Intensa utilização de tecnologia: houve muito desemprego por causa da tecnologia.
Produções regionais
Nos EUA, as áreas agropecuárias são divididas em belts, que no qual estão:
*Green belts: que cultivam hortas, granjas e pomares ficam na região urbana para não estragar durante o transporte.
*Central belts: Cultivo do milho, algodão, e trigo.
*Ranching belts: desenvolvimento da pecuária bovina e ovina.Dry-farming: produção de uva vinícola, laranjas, legumes, frutas e verduras.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
O Sistema Endócrino
Dá-se o nome de sistema endócrino ao conjunto de órgãos que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios, que são lançados na corrente sangüínea e irão atuar em outra parte do organismo, controlando ou auxiliando o controle de sua função. Os órgãos que têm sua função controlada e/ou regulada pelos hormônios são denominados órgãos-alvo.
Constituição dos órgãos do sistema endócrino Os tecidos epiteliais de secreção ou epitélios glandulares formam as glândulas, que podem ser uni ou pluricelulares. As glândulas pluricelulares não são apenas aglomerados de células que desempenham as mesmas funções básicas e têm a mesma morfologia geral e origem embrionária - o que caracteriza um tecido. São na verdade órgãos definidos com arquitetura ordenada. Elas estão envolvidas por uma cápsula conjuntiva que emite septos, dividindo-as em lobos. Vasos sangüíneos e nervos penetram nas glândulas, fornecendo alimento e estímulo nervoso para as suas funções. |
Os hormônios influenciam praticamente todas as funções dos demais sistemas corporais. Freqüentemente o sistema endócrino interage com o sistema nervoso, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao endócrino a informação sobre o meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Dessa forma, o sistema endócrino, juntamente com o sistema nervoso, atuam na coordenação e regulação das funções corporais.
Alguns dos principais órgãos produtores de hormônios no homem são a hipófise, o hipotálamo, a tireóide, as paratireóides, as supra-renais, o pâncreas e as gônadas.
Hipófise ou pituitária
Situa-se na base do encéfalo, em uma cavidade do osso esfenóide chamada tela túrcica. Nos seres humanos tem o tamanho aproximado de um grão de ervilha e possui duas partes: o lobo anterior (ou adeno-hipófise) e o lobo posterior (ou neuro-hipófise). |
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Revolução Industrial
A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.
Etapas da industrialização
Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:
1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.
1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O transporte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.
1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica
Artesanato, manufatura e maquinofatura
O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o artesão trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava submetido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.
O pioneirismo inglês
Quatro elementos essenciais concorreram para a industrialização: capital, recursos naturais, mercado, transformação agrária.
Na base do processo, está a Revolução Inglesa do século XVII. Depois de vencer a monarquia, a burguesia conquistou os mercados mundiais e transformou a estrutura agrária. Os ingleses avançaram sobre esses mercados por meios pacíficos ou militares. A hegemonia naval lhes dava o controle dos mares. Era o mercado que comandava o ritmo da produção, ao contrário do que aconteceria depois, nos países já industrializados, quando a produção criaria seu próprio mercado.
Até a segunda metade do século XVIII, a grande indústria inglesa era a tecelagem de lã. Mas a primeira a mecanizar-se foi a do algodão, feito com matéria-prima colonial (Estados Unidos, Índia e Brasil). Tecido leve, ajustava-se aos mercados tropicais; 90% da produção ia para o exterior e isto representava metade de toda a exportação inglesa, portanto é possível perceber o papel determinante do mercado externo, principalmente colonial, na arrancada industrial da Inglaterra. As colônias contribuíam com matéria-prima, capitais e consumo.
Os capitais também vinham do tráfico de escravos e do comércio com metrópoles colonialistas, como Portugal. Provavelmente, metade do ouro brasileiro acabou no Banco da Inglaterra e financiou estradas, portos, canais. A disponibilidade de capital, associada a um sistema bancário eficiente, com mais de quatrocentos bancos em 1790, explica a baixa taxa de juros; isto é, havia dinheiro barato para os empresários.
Depois de capital, recursos naturais e mercado, vamos ao quarto elemento essencial à industrialização, a transformação na estrutura agrária após a Revolução Inglesa. Com a gentry no poder, dispararam os cercamentos, autorizados pelo Parlamento. A divisão das terras coletivas beneficiou os grandes proprietários. As terras dos camponeses, os yeomen, foram reunidas num só lugar e eram tão poucas que não lhes garantiam a sobrevivência: eles se transformaram em proletários rurais; deixaram de ser ao mesmo tempo agricultores e artesãos.
Duas conseqüências se destacam: 1) diminuiu a oferta de trabalhadores na indústria doméstica rural, no momento em que ganhava impulso 0 mercado, tornando-se indispensável adotar nova forma de produção capaz de satisfazê-lo; 2) a proletarização abriu espaço para o investimento de capital na agricultura, do que resultaram a especialização da produção, o avanço técnico e o crescimento da produtividade.
A população cresceu, o mercado consumidor também; e sobrou mão-de-obra para os centros industriais.
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Neurônios: Célula Especializada em Comunicação.
Para os entusiastas do bom futebol, muitas vezes um belo drible é tão emocionante quando um jogador, numa fração de segundo, consegue movimentar seu corpo, deslocar a bola e se livrar de um ou mais jogadores? E no vôlei? Aquelas bolas velozes, recepcionadas com delicadeza e levantadas com precisão para os atacantes!
Se você não é fã de esportes coletivos, diversas modalidades individuais, dentre ela a ginástica olímpica e os “esportes radicais”, também misturam a beleza e a precisão dos movimentos com a agilidade e a força.
Admirados diante de algumas jogadas, acrobacias e manobras, muitas vezes nos perguntamos: “Como pode?”.
Pode graças à coordenação ou ao controle que o sistema nervoso exerce, recebendo as informações captadas do ambiente externo e interno pelos órgãos dos sentidos e comandando a reação do corpo, tudo ao mesmo tempo.
Além dessas, o sistema nervoso também coordena muitas outras atividades do organismo, como o batimento do coração, a respiração, a eliminação de substâncias por glândulas, entre outras.
O tecido nervoso é formado pelos neurônios, células especializadas na condução de impulsos nervosos.
Os impulsos nervosos são uma mistura de fenômenos químicos e elétricos, que envolvem alguns dos sais estudados durante a digestão e a entrada e saídos desses através das membranas dos neurônios, graças a uma propriedade chamada excitabilidade.
Praticamente todas as células têm essa propriedade, mas algumas, como neurônios e células musculares, são especializadas em responder a tais estímulos.
Os neurônios possuem uma organização especial:
*O corpo celular, onde se encontram o núcleo e a maioria das organelas citoplasmáticas da célula:
*Os dendritos, filamentos menores, geralmente numerosos e muito ramificados, que vão se afinando à medida que se afastam do corpo celular. No entanto, existem dendritos longos com diâmetro uniforme. É através dessa estrutura que as células nervosas recebem estímulo.
*O axônio, filamento único e maior que se ramifica apenas na extremidade. É através dele que a célula nervosa envia impulsos a outras células, em uma conexão com dendritos conhecida com sinapse. Nem sempre o axônio é o filamento mais longo.
O axônio e o dendrito não se tocam. Entre eles, há um espaço microscópico chamado de fenda ou espaço sináptico, onde serão lançadas algumas substâncias, os mediadores químicos ou neurotransmissores.
As células nervosas também formam sinapses com músculos, chamadas sinapses neuromusculares.
Em alguns axônios existe um envoltório chamado estrato mielínico, cuja função é aumentar a velocidade da transmissão do estímulo nervoso.
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