sexta-feira, 25 de março de 2011

A Guerra Fria.

A guerra fria representou um estado de forte tensão político-militar existente, a seguir à Segunda Guerra Mundial, entre a URSS e os EUA, tensão essa ás vezes traduzida num clima pré-bélico, embora não se travando luta armada, as provocações mútuas entre as superpotências davam a impressão de que a guerra ia começar a qualquer momento.
Com o fim da Segunda Guerra mundial, novos países passaram a adotar sistemas socialistas. 8 países europeus se tornaram socialistas. A China realizou sua revolução e no início da década de 1960, Cuba se tornou o 1º país latino-americano a aderir o bloco liderado pela URSS, que superou a devastação provocada pela guerra, mantendo os mesmos princípios anteriores a 1939. Não houve ruptura no campo político e social. Apenas a partir de 1953, com a morte de Stálin haveria alterações. Em 1956, Kruschev, então secretário geral do partido comunista, fez veementes ataques a Stalin em relatório lido no 20 º congresso. A crítica estimulou a abertura política.
Símbolo maior da Guerra Fria, o Muro de Berlim foi construído em 1961 e dividiu por 28 anos a Alemanha em dois blocos: a República Democrática da Alemanha - que seguia o regime socialista liderado pela União Soviética - e a República Federal da Alemanha -conduzida sob o regime capitalista. Depois da derrocada dos regimes socialistas, ele foi derrubado em 9 de novembro de 1989.

Porém, para entender a divisão do território, é preciso voltar no tempo, mais precisamente até o final da Segunda Guerra Mundial (1945), quando o país foi dividido pela Conferência de Potsdam em quatro zonas comandadas por soviéticos, franceses, britânicos e norte-americanos, vencedores da guerra. Apagar as marcas do nazismo e empreender um processo de reconstrução era o objetivo maior desses países aliados.

sexta-feira, 18 de março de 2011

História: A política econômica dos reis modernos.

O mercantilismo


mercantilismo foi a fórmula mais rápida e eficaz encontrada para superar a crise na Idade Média. Enquanto no plano político a fórmula encontrada foi o absolutismo, no econômico gerou o Mercantilismo, portanto esse pode ser definido como “uma política de intervenção econômica praticada pelo estado moderno”, foi o instrumento de superação das crises e de engrandecimento nacional, podemos dizer que sem o Estado Moderno não há mercantilismo, e sem mercantilismo não há Estado Moderno.
É sempre importante lembrar que o mercantilismo não é um sistema econômico, e sim uma doutrina, um conjunto de práticas, de idéias aplicadas sobre o sistema econômico, então conhecido por capitalismo comercial. Sua característica fundamental é o metalismo, que corresponde à idéia de que “quanto mais metal precioso existir dentro do território nacional, mais rico será o país”.
É o metalismo que completa as demais características mercantilistas. Em busca do acúmulo dos metais preciosos, os Estados Nacionais tomariam medidas como o princípio da balança comercial favorável, ou seja, ter um índice de exportação sempre maior que o de importação. Esse princípio atrai um outro, o do protecionismo alfandegário, que tenta promover a indústria e o comércio nacionais, evitando a concorrência de similares externos. É claro que tais medidas demonstraram claramente o intervencionismo estatal na economia, outra característica das idéias mercantilistas. O industrialismo e o colonialismo completam o quadro mercantilista.

Os corsários


Desde o desenvolvimento das navegações, surgiram os piratas. Até 
mesmo nas épocas remotas das navegações dos primeiros mercadores 
do Mediterrâneo, os bandoleiros do mar já faziam seus saques. No 
mar Egeu, os piratas cários prejudicaram todo o comércio grego. Em 
todos os mares em que havia a atividade marítima é na antigüidade que 
encontramos igualmente próspera a pirataria. Nos mares da Ásia, os 
malaios, pareciam nascidos exclusivamente para exercer a arriscada, 
porém lucrativa, atividade de bandoleiro do mar.
Na Idade Média, surgiram pelo Mediterrâneo piratas cristãos e 
muçulmanos; sabe-se que as atividades realizadas por eles não tiveram 
limites. Desde a segunda metade do século VIII, os normandos, com 
seus barcos, estudavam as correntes atmosféricas, deixando-se levar 
pelo vento. Apareceram pelas costas da Espanha, saquearam Santiago e 
Compostela e outras cidades. De pagãos converteram-se ao cristianismo, 
estabeleceram-se na Sicília ao sul da Itália, onde fundaram reinos 
expulsando os muçulmanos que ali residiam. Os piratas normandos, 
adentraram a Jerusalém, passando-se por Cruzados, na esperança de 
enriquecer, atraídos pelo generoso botim das terras orientais. No litoral 
da Península Ibérica, grupos de espanhóis muçulmanos instalavam-se 
no Mediterrâneo oriental. Formados por renegados de suas cidades, 
aterrorizaram Alexandria, apoderando-se de todo o comércio.
Embora as práticas dos assaltos pelo mar sejam remotas, podemos 
dizer que a “Era de glória” da pirataria estende-se por volta dos séculos 
XVI ao XVIII.


Os reis controlam a economia.

A centralização política da França vem desde a guerra dos Cem Anos ( 1337-1453). O absolutismo francês teve seu auge na dinastia dos Bourbons.

Durante o século XVI, ainda na dinastia Volois, havia conflitos internos, tanto políticos como religiosos. O conflito maior ficava a estrutura político-econômica do governo. Pois os burgueses, que eram a fonte do governo, adotaram o calvinismo como religião enquanto o estado tinha forte influência católica.


No governo de Carlos IX (1560-1574) a luta de católicos e Huguenotes ( calvinistas franceses) foi forte.

 Os católicos tinham o apoio real. Os huguenotes sob o comando dos Bourbons colocaram em confronto a nobreza católica e os burgueses mercantilistas calvinistas. O auge dessa luta foi em 24 de agosto de 1572,  A Noite de São Bartolomeu, onde houve o massacre de mais de 3 mil huguenotes, incluindo mulheres e crianças. Isto provocou instabilidade política e colocou o trono francês em risco. Por isso Henrique III, filho de Catarina de Médici, aliou-se a Henrique Bourbon, líder dos Huguenotes e o fez seu herdeiro político. Nesse tempo o católico Henrique Guise disputou a liderança com Henrique III, essas disputas ficaram conhecidas como a Guerra dos três Henriques. O final foi: Henrique de Guise morreu, Henrique Bourbon saiu vitorioso e tornou-se herdeiro de Henrique III.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Biologia: Como identificar uma boa alimentação.

O que pôr no seu prato.

Muitas vezes as pessoas ficam confusas sobre o que é saudável. Por exemplo, o azeite, no começo dos anos 90 era falado que não era saudável, mas no fim disseram que era o contrário.

Alimento ou nutriente?

Algumas pessoas acham que alimento é sinônimo de nutriente. Mas é importante diferenciá-los:
Alimento: sacia a fome
Nutrientes: são obtidos, pelos animais, nos alimentos.

O que tem na sua comida.

O ser humano precisa de nutrientes.
Os alimentos podem fornecer esses: carboidratos, proteínas, lipídios, sais minerais, vitaminas, água e fibras.
Cada um deles serve para uma ou mais coisas.

O que são os nutrientes.

Os carboidratos são nossa principal fonte de energia.
As proteínas tem as funções de conferir elasticidade a nossa pele, participam no transporte do gás oxigênio e etc.
Os lipídios têm como principal função a energética.
As vitaminas e os sais minerais são considerados nutrientes com função reguladora.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Geografia: O mundo atual

Divisão Natural e Política do Mundo Atual.


Considerando a grande extensão e a diversidade do Planeta, foram criadas diversas formas de dividí-lo. a forma mais simples é pela separação de suas águas (oceanos) e suas terras (continentes).
A porção terrestre ou emersa da superfície do nosso planeta ocupa cerca de um terço de sua extensão.
A Terra é dividida em 6 continentes:
-Ásia
-América
-África
-Antártida
-Europa
-Oceania


Ela tem 3 oceanos:
-Atlântico
-Índico
-Pacífico


Uma forma de divisão que ficou ultrapassada.


Entre as várias formas de classificação dos países na segunda metade do século XX, destacou-se, até 1990, a que os agrupava em três blocos:
-Primeiro Mundo: era formado por países capitalistas ricos como Japão, França, Austrália, Estados Unidos, Reino Unido, Itália e Alemanha.
-Segundo Mundo: era formado por países socialistas ricos com Hungria, União Soviética (URSS) e a Alemanha Oriental.
-Terceiro Mundo: era constituído por todos os países pobres capitalistas e socialistas e também conhecidos como sub-desenvolvidos, localizados na África, na Ásia e na América Latina.


O Índice de Desevolvimento Humano(IDH)
  O Índice de Desenvolvimento Humano de um país é calculado pela ONU. Para o cálculo do IDH, são analisados indicadores da população de mais de 170 paises. São eles:
-A média de anos de escolaridade e o analfabetismo.
-A taxa de mortalidade infantil, expectativa de vida e a taxa de natalidade.
-O poder a aquisitivo real da população.
É classificado em BAIXO(de 0 a 0,499), em MÉDIO(de 0,5 a 0,799) ou em ALTO(de 0,8 a 1).


Produto Interno Bruto (PIB)
O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas no interior de um país no período de um ano. É preciso saber como estão distribuídas essas riquezas.
O PIB per capita indica quanto, em média, cada habitante de um país gerou da riqueza nacional.


O que é PPC?
PPC significa Paridade do Poder de Compra. É um método usado pela ONU para calcular o PIB dos países.